Pular para o conteúdo principal

10 fatos horripilantes sobre a exploração sexual dos negros escravizados

1. Sexo coagido:
As mulheres brancas ameaçavam acusá-los de estupro ou tentativa de estupro, se não concordassem com o sexo para perpetuar a supremacia branca.

2. Bode expiatório:
Mulheres brancas descontavam as suas frustrações sobre os homens escravizados que possuíam com excessiva crueldade, violência e sexo forçado como uma forma de combater o sentimento de relativa impotência (perante homens brancos).

3. Sexo exposto:
Se um senhor de escravos acreditasse que um homem pudesse ter prole forte, saudável, o homem escravizado não só era forçado a ter relações sexuais, como teria que ter relações sexuais na presença do senhor.

4. Castração:
Proprietários brancos castravam ou mesmo matavam os homens escravizados que engravidassem suas mulheres que faziam sexo com negros escravizados quando seus maridos não estavam em casa.

5. Sexo homem com homem:
Muitas vezes, os escravizados eram forçados a manter relações homossexuais (com os senhores ou com outros escravizados).

6. Troca de esposas:
Alguns senhores levavam a esposa de um escravizado e a entregava a outros escravizados para manter relações sexuais e produzir descendentes deles. (Prática dolorosa para a mulher pela perda de seu par e por todo o processo envolvido e para o homem, pela pela perda de seu par.)

7. Humilhação Pública:
Os senhores colocavam homens despidos na frente das mulheres, e ameaçam, com o chicote na mão, a mulher a ter relações sexuais com o homem escolhido.

8. Circuito de plantio:
Negros escravizados seriam colocados em um circuito de plantio, onde eles seriam forçados a fazer sexo com "galões de jovens negras inúteis". Lá, ele se "casaria" - e outra vez.

9. Esposa negada:
O Homem Negro iria viver perto de sua esposa, mas raramente teria permissão para visitá-la, enquanto os homens brancos e outros homens escravizados recrutados fariam sexo consistente com ela.

10. Trabalho árduo:
A um escravizado seria dado trabalho extra, árduo o suficiente para mantê-lo ocupado enquanto homens brancos teriam relações sexuais com a sua esposa.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Um pouco sobre o magnifico Estêvão da Silva

O pranteado artista Estêvão Silva , por Pereira Neto. Estêvão Roberto da Silva (Rio de Janeiro,  c.  1844 - Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1891) foi um importante pintor, desenhista e professor brasileiro da segunda metade do século XIX. Primeiro pintor negro de destaque formado pela Academia Imperial de Belas Artes, notabilizou-se por suas naturezas-mortas, sendo considerado um dos maiores expoentes da arte brasileira no gênero. VIDA E OBRA  Natureza-morta  ( 1891 ).  Pintura de Estêvão Silva no   Museu Afro Brasil ,  São Paulo . Iniciou seus estudos na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, onde foi contemporâneo dos pintores Almeida Júnior,Rodolfo Amoedo, Belmiro de Almeida, Antônio Firmino Monteiro e do escultor Rodolfo Bernardelli. Foi muito influenciado por Agostinho José da Mota, destacado pintor de naturezas-mortas...

Ónarìn Kojá divulgando o projeto "A Journey through the African Diaspora"

Hoje dia 26 de Abril de 2014 O grupo Ónarìn Kojá foi convidado pelo Sr. Edson Barbosa Diretor de DOT-P da Diretoria Regional de Educação do Jaçanã/Tremembé para falar sobre a experiência no projeto "A journey through the African Diaspora" no Encontro de professores participantes da formação do PNAIC (Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa). Os alunos que se voluntariaram a falar sobre o projeto foram Alexandra Silva, Clayton Santos e Daysiree Sousa. Essa foi a primeira experiência do grupo em compartilhar suas experiências com professores. Como o primeiro convite feito após o lançamento do Painel/Mural no Museu Afro Brasil, a experiência de falar sobre suas vivências foi muito emocionante e desafiadora. A apresentação se iniciou com o professor coordenador do projeto Luiz Fernando Costa de Lourdes - POIE do EMEFM Vereador Antonio Sampaio falando sobre o histórico das ações pedagógicas na escola que promoviam o protagonismo dos alunos desde o fundamental I até...