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10 fatos horripilantes sobre a exploração sexual dos negros escravizados

1. Sexo coagido: As mulheres brancas ameaçavam acusá-los de estupro ou tentativa de estupro, se não concordassem com o sexo para perpetuar a supremacia branca. 2. Bode expiatório: Mulheres brancas descontavam as suas frustrações sobre os homens escravizados que possuíam com excessiva crueldade, violência e sexo forçado como uma forma de combater o sentimento de relativa impotência (perante homens  brancos). 3. Sexo exposto: Se um senhor de escravos acreditasse que um homem pudesse ter prole forte, saudável, o homem escravizado não só era forçado a ter relações sexuais, como teria que ter relações sexuais na presença do senhor. 4. Castração: Proprietários brancos castravam ou mesmo matavam os homens escravizados que engravidassem suas mulheres que faziam sexo com negros escravizados quando seus maridos não estavam em casa. 5. Sexo homem com homem: Muitas vezes, os escravizados eram forçados a manter relações homossexuais (com os senhores ou com outros escravizados). 6. Troca de esposa
Postagens recentes

DEBATE: Genocídio da juventude pobre, preta e periférica

E ai galera, Beleza?  Aqui é a Alexandra Toretto, e venho deixar minhas anotações sobre o debate que fomos assistir: Assuntos:  Genocídio  Movimento negro unificado em 1878 Movimento hip hop (grande cronista da realidade da periferia) Cabula  Caso Rosana  Caso da Claudia  Necessidade da mobilização social  Reforma política Reforma urbana Racismo institucional  Religião (*Durante o decorrer da semana, postarei aqui sobre esses determinados assuntos que debatemos*) Anotações:  - O Brasil e o país que mais "se mata" no mundo, maiores vitimas: estão entre15 a 19 anos, negros moradores da periferia. - De janeiro a hoje perdemos no jabaquara 17 jovens negros. - O genocídio de jovens negros no Brasil e base internacional para estudo - Cisu: apenas 8% da população é preto. "Os caras" (Cisu) já tem o cálculo de quantos jovens pretos vai morrer - O Brasil e o segundo país que mais encarcera no mundo. - Só em 2013 a polí

Reunião: 17/03/2015

E ae pessoas, beleza?  Eu sou a Alexandra Toretto e como prometido retornei, com mais fotos, para mostrar os registros do Onarin Koja.  Como já dito nos reunimos terça passada, para falarmos sobre o Genocídio de jovens negros da periferia, determinarmos o Onarin 2015, vídeo conferencia e novos membros.  Tivemos um certo problema quando o assunto foi video conferencia, mas, felizmente Ms Saldaña conectou com nós via skype, e falamos sobre o genocídio no Brasil e Estados Unidos.   Esse ano teremos algumas mudanças, que serão muito importantes, para evolução do grupo. Temos um novo membro, o Thiago Henrique, 16 anos, estudante de escola publica.  Temos novos projetos para esse ano, que ainda não fui autorizada de falar, mas pode ter certeza que será inesquecível.  Estavam presentes nessa reunião: Os professores e coordenadores: Adriana Vasconcellos e Luiz Fernando. Os Kojas: Daysiree, Valeria, Erica, Barbara, Kendely, Alexandra Toretto ( eu ), Emmily e Thiago. M

Retornando aos projetos

Fonte: www.instagram.com/AlexandraToretto Eae galera, Aqui é a Alexandra Toretto, e estou passando para dizer que estamos retornando aos projetos. Essa foto foi tirada dia 17/03/2015 e postada no meu instagram. Proximo post teremos alguns registros sobre nossa reunião e mais detalhes. Esse post é mais para marcar a nossa volta as atividades. Um grande abraço. Fui.

Diário de bordo: Semana em fotos\videos

 Olá Kojas, Aqui é a Alexandra Toretto, e vou mostrar para vocês, a minha visão da viagem em videos e fotos. Espero que assistam e gostem. Queria fazer um leve comentário sobre esses dias, que foram os melhores da minha vida ( até então ). Vivenciamos uma realidade realmente diferente da nossa, comemos comidas similares porém temperos diferentes, conhecemos pessoas como nós, descobrimos a linguagem internacional do mundo, a que nos une, presenciei essa linguagem tão falada nos livros de alquimia que li, e de fato ela existe, e nos conecta cada vez mais, sim Kojas Keepers, somos irmãos, estamos juntos nessa, desde nossos antepassados africanos, a hoje. Somos a representação deles e de nós, a revolução que tanto almejo, e vi que de fato você não precisa ser uma personalidade mundialmente conhecida para começar a fazer a diferença, você só precisa ser a diferença, o que você faz, como você age, refletira em outra pessoa seja ela seu irmão mais novo ou o senhor que você deu o lugar no ôni

Ónarìn Kojá divulgando o projeto "A Journey through the African Diaspora"

Hoje dia 26 de Abril de 2014 O grupo Ónarìn Kojá foi convidado pelo Sr. Edson Barbosa Diretor de DOT-P da Diretoria Regional de Educação do Jaçanã/Tremembé para falar sobre a experiência no projeto "A journey through the African Diaspora" no Encontro de professores participantes da formação do PNAIC (Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa). Os alunos que se voluntariaram a falar sobre o projeto foram Alexandra Silva, Clayton Santos e Daysiree Sousa. Essa foi a primeira experiência do grupo em compartilhar suas experiências com professores. Como o primeiro convite feito após o lançamento do Painel/Mural no Museu Afro Brasil, a experiência de falar sobre suas vivências foi muito emocionante e desafiadora. A apresentação se iniciou com o professor coordenador do projeto Luiz Fernando Costa de Lourdes - POIE do EMEFM Vereador Antonio Sampaio falando sobre o histórico das ações pedagógicas na escola que promoviam o protagonismo dos alunos desde o fundamental I até

Visita dos Culture Keepers ao Brasil

Caros leitores e seguidores do nosso blog Estivemos um pouco afastados do blog, mas por uma excelente razão, semana passada recebemos nossos companheiros do Culture Keepers aqui no Brasil, como muitos devem se lembrar faz parte do projeto a visita in loco dos grupos participantes, na semana de 12/04 a 18/04 os alunos estadosunidenses estiveram no Brasil, o Ónarìn Kojá irá para os EUA no próximo dia 24/05, estamos nos preparativos. Recebemos oficialmente os CultureKeepers no domingo dia 13/05, nos encontramos com eles no SESC Vila Mariana, aonde fizemos algumas atividades de interação. A primeira experiência entre as diferentes culturas a gente nunca esquece. Comunicar-se foi um desafio, inclusive para escolher o cardápio do almoço, a tarde seguimos para o museu para os alunos tomarem um primeiro contato com o acervo do Museu Afro Brasil. 14/05 - Segunda-feira Os Culture Keepers, Ms. Chanel Compton, Ms. Maria Saldanha foram a nossa escola conhecer a realidade de uma das tantas