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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Sobre o projeto "A journey through the African diaspora" e o Ónarìn Kojá

"A diáspora em perspectiva" - José Sérgio Fonseca de Carvalho Na última sexta-feira dia 21 de fevereiro de 2014, tivemos a grata surpresa de ver sair um artigo sobre as ações do projeto "A journey through the african diaspora" e o grupo de nossa escola o Ónarìn Kojá na revista Educação de um grande portal de notícias. Parabéns aos professores, alunos e funcionários do EMEFM Vereador Antonio Sampaio que se dedicaram intensamente para que o projeto acontecesse, os agradecimentos especiais aos professores David Ribeiro (História) que indicou nossa escola para o projeto e hoje acompanha as notícias pelo facebook, Carlos Eduardo Fernandes Júnior (Artes) que apoiou desde o início e atualmente acompanha da DRE Penha, Luiz Fernando Costa de Lourdes (Educação Física e POIE - professor orientador de informática educativa) coordenador do projeto na escola, as professoras Adriana Vasconcellos (Geografia) e Maria Josenita Viana (profa. Jô de História) que dão o suporte diár

Estudos sobre África e Cultura Afro-brasileira III

O COMÉRCIO            As diferentes sociedades desenvolveram formas de vida adequadas a cada região, vivendo do que conseguiam retirar da natureza.  As populações costeiras ribeirinhas trocavam peixe seco por grãos cultivados nas regiões de savana; os produtos de tubérculos das áreas de floresta comerciavam com os pastores dos planaltos. Os diferentes grupos trocavam seus produtos por meio do comércio de curta ou longa distância. O comércio era outra forma importante de as sociedades se relacionarem, trocando não só mercadorias como ideias e comportamentos. O comércio era atividade das mais presentes na história de várias regiões  da África.  Os produtos eram negociados por pessoas vindas de longe, com costumes e crenças diferentes  que se misturaram a tradições locais.             http://www.museutec.org.br/previewmuseologico/portulano1.jpg  Era com o comércio a longa distância que se conseguiam os maiores lucros, já o comércio a curta distância se articulava á vida da aldeia

Estudos sobre África e cultura afro-brasileira II

Entre o Saara e o Atlântico             Africa Ocidental é a região que se estende do no Senegal ao rio Cross mais ao sul. Do rio Niger e rio Senegal nascem nas mesmas terras altas chamadas Futa Jalom.  Um segue direto para a costa e deságua no oceano Atlântico que é o Senegal e o outro corre para o interior em direção ao deserto. Uma das regiões mais afetadas pelo tráfico de escravos vai da Mauritânia até Republica centro Africana. Antes de negócio de escravos os comerciantes dessa região negociavam o outro extraido de minas próximos aos rios Senagal e Níger, e também a noz-de-cola, peles, plumas e resinas, além de animais, alimentos e produtos artesanais. Fonte: http://www.gustavaogeografia.com.br/Content/8_saara.gif       A influência muçulmana demorou mais tempo para atingir aqueles que moravam próximos da costa.       Dentre os muitos povos podemos destacar os da região que abrange do leste do rio Volta  até o Delta do Níger, existiam Estados cujos chefes contr

Estudos sobre África e cultura afro-brasileira

A Variedade de povos no continente africano O grande destaque que se dá em relação a Africa é ao Egito que nasceu a 5 mil anos no Vale do Rio Nilo, desenvolvendo uma civilização de mais de 2 mil anos e deixou marcas de sua grandeza. Em relação ao comércio existiam povos nômades que viviam na região do deserto, entre eles os bérberes, que criavam camêlos, conheciam os óasis e os poços de água, como os azenegues e tuaregues. Haviam os povos que se fixavam e viviam no vale do rio Nilo e em algumas terras férteis próximas à costa. Agricultores fixavam-se em torno de aldeias ou cidades maiores.  As mercadorias trazidas pelas caravanas que transitavam pelo deserto do Saara e pelo Sael, vinham das partes na costa do mediterrâneo.  O meio de locomoção no deserto era o camelo, graças a sua força e a sua capacidade de ficar muitos dias sem comer nem beber água que passou a ser usado com mais frequência somente a partir do século IV de nossa era, facilitando a comunicação e sustentou u